Noah Travis Phillips
Memento Mori Glitch (rehearsal)

for Net art died but is doing well / A net art morreu mas passa bem

    curated by Fabio Fon / @

as part of The Wrong Biennale of Internet Art 2023-4
Summer 2023

Artwork proposal 1435c
    "Memento Mori Glitch (reh.)" employs multiple online/internet/web tools, prioritizing accessibility in creation and presentation. Internet art retains a wildness—peripheral, marginal, and existing on the (cringe)fringes of “culture”. Some of the things I make are internet art. On the internet I am an artist. Sometimes I think of the Internet as a word with a capital letter because it is a specific location, like a nation, somewhere I am from. As a digital native, I grasp the ephemerality of internet art — it is provisional, subject to deletion or obsolescence as tech evolves. In a moment, creation vanishes, like ecologies and species… It reflects a fragmentation and glitch in ecology, species are endangered, mediums/media can become endangered, may go extinct, irrelevant, no longer supported.
    "Memento Mori Glitch (reh.)" is like a frolic in a glitch meadow — a fragmented realm mirroring scattered attention and endangerment of species and media forms. Simple code (HTML/CSS) ensures stability, evading digital demise. Like many things it barely exists in the very physical infrastructures of the internet. The vibrant page (singular, not a site, but composed of multiple elements) is playful, bright, celebratory, embracing vaporwave, seapunk, millennial aesthetics. Its colors evoke hope, "Memento Mori Glitch (reh.)" captures hypercolor's hyper-hopeful essence, reflecting optimism in crises, embracing the glitch.

    [in Portugese:]
        "Memento Mori Glitch (reh.)" emprega múltiplas ferramentas online/internet/web, priorizando a acessibilidade na criação e apresentação. A arte na Internet mantém uma natureza selvagem – periférica, marginal e existente nas (restringidas) margens da “cultura”. Algumas das coisas que faço são arte na internet. Na internet sou um artista. Às vezes penso na Internet como uma palavra com letra maiúscula porque é um local específico, como uma nação, algum lugar de onde venho. Como nativo digital, compreendo a efemeridade da arte na Internet – ela é provisória, sujeita a exclusão ou obsolescência à medida que a tecnologia evolui. Num momento, a criação desaparece, tal como as ecologias e as espécies… Reflete uma fragmentação e uma falha na ecologia, as espécies estão ameaçadas, os meios/meios de comunicação podem ficar ameaçados, podem ser extintos, irrelevantes, deixar de ser suportados.
        "Memento Mori Glitch (reh.)" é como uma brincadeira em uma campina falha - um reino fragmentado que reflete a atenção dispersa e o perigo de espécies e formas de mídia. O código simples (HTML/CSS) garante estabilidade, evitando o desaparecimento digital. Como muitas coisas, quase não existe nas infraestruturas físicas da Internet. A página vibrante (singular, não um site, mas composta de múltiplos elementos) é lúdica, brilhante, comemorativa, abraçando a estética vaporwave, seapunk e milenar. Suas cores evocam esperança, "Memento Mori Glitch (reh.)" captura a essência hiperesperançosa da hipercolor, refletindo otimismo nas crises, abraçando a falha.




Artwork technical info
    40 image files (39 PNGs, 1 GIF)
    733 lines of code (HTML, CSS)
    The entire website is @ 40MB





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